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Trataremos as doenças relacionadas aos ouvidos, ao nariz, a garganta (faringe e laringe) e aos seios da face.

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Kauê Jucá

Quais são os riscos de não procurar uma solução auditiva para as crianças e adultos

Quando falamos sobre o cuidado com a saúde auditiva, podemos perceber que muitas vezes descuidamos de um dos sentidos mais importantes do ser humano. Pensando em esclarecer algumas possíveis dúvidas e fazer um alerta, descreveremos algumas recomendações que poderiam significar uma melhor qualidade de vida auditiva. Ter uma boa saúde auditiva é incluir o sistema auditivo na lista de preocupações quando consideramos procurar um profissional da saúde. Um correto cuidado da saúde auditiva envolve cuidados básicos, tais como:  O controle de sons comuns externos (a televisão, as músicas nos celulares e em outros aparelhos de som, exposição a sons em festas e na rua). Uso de fones de ouvido com moderação e volume adequado. Uso consciente de medicamentos que podem levar à perda auditiva (como antibióticos, medicamentos anti-inflamatórios). Limpeza correta do ouvido orientada pelo profissional otorrinolaringologista ou audiologista. Uso de protetores auditivos se estiver exposto a muito ruído no trabalho, como acontece nas construções. Atenção com as doenças do ouvido (não permita que uma infecção chegue a um ponto no qual seu ouvido possa estar em perigo). De qualquer maneira, sempre devemos estar atentos a alguns dos sinais de alerta e saber o que fazer caso for identificado qualquer sinal de perda auditiva. Entre os principais estão: Necessidade de pedir aos demais que repitam a informação. Ter amigos ou familiares que indicam que você não escuta bem. Ao assistir à televisão ou escutar rádio, deixar o volume mais alto do que o normal. Ter problemas para entender conversas com barulho de fundo. Ter problemas para acompanhar as conversas grupais. Ter problemas para identificar de onde provêm os sons. Atraso na fala de uma criança. Isolamento social. Sensibilidade ao som ou zumbidos nos ouvidos. Diante de qualquer sinal ou sintoma dentre os relacionados acima, procure ajuda médica. Algo muito importante que devemos saber é o fato de que a perda auditiva pode acontecer a qualquer momento, por diversos fatores, inclusive, repentinamente, sem ter tido qualquer sinal dessa condição no passado. Dentre as muitas possibilidades que acarretam a perda auditiva, destacamos:  Causas genéticas. Doenças congênitas ou adquiridas. Síndromes. Malformação. Exposição a ruído. Traumas. Presbiacusia (relacionada com o envelhecimento). Por essa razão, o ideal seria que uma vez por ano, fosse feita uma avaliação completa da saúde auditiva com o médico especialista, como por exemplo: Otorrinolaringologistas. Audiologistas. Fonoaudiólogos. A perda auditiva deteriora excessivamente a qualidade de vida dos adultos. Normalmente essas pessoas se isolam da vida social e muitas vezes demonstram quadros depressivos. A falta do sentido da comunicação é algo impactante. Nas crianças, os problemas de audição implicam no atraso com a fala, deterioração do desenvolvimento auditivo/cognitivo, baixo rendimento escolar e cansaço excessivo. Nos bebês, devemos sempre estar atentos aos sinais de uma possível perda auditiva, como por exemplo, caso não respondam quando chamamos pelo nome. Os pais devem ser conscientes sobre os possíveis atrasos na comunicação e como o bebê interage com os sons de todas as intensidades. Além do mais, é imprescindível o monitoramento da saúde auditiva depois do screening auditivo realizado na maternidade.  É importante destacar que há diferentes tipos e graus de perda auditiva, porém, para a maioria dos casos existe uma solução e tratamento. A hipoacusia, ou perda auditiva, sempre que for identificada de maneira precoce e receber as devidas intervenções em um curto espaço de tempo, pode trazer uma vida normal ao paciente.  Antes de tomar qualquer decisão, é importante ressaltar que somente o médico especialista poderá aconselhar um paciente com perda auditiva sobre quais tratamentos realizar e indicar qual é a solução auditiva mais adequada. O médico irá aconselhar o paciente sobre a possibilidade de usar um aparelho auditivo, um implante coclear ou um implante de condução óssea. Tenha em contaA informação neste guia é somente para fins educativos e não tem a intenção de diagnosticar, prescrever tratamento ou substituir o conselho do médico. Consulte o seu médico ou profissional da saúde sobre os tratamentos para a perda da audição. Eles poderão assessorar sobre uma solução adequada para a sua condição de perda auditiva. Todos os produtos devem ser usados somente segundo as indicações do seu médico ou profissional da saúde. Nem todos os produtos estão disponíveis em todos os países. Por favor, entre em contato com seu representante local da Cochlear™.

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Kauê Jucá

Sinais comuns para identificar se a sua perda auditiva está aumentando e o que fazer

A seguir, apresentaremos alguns sinais para que você possa identificar se a sua perda auditiva é progressiva e tomar medidas a tempo. Isto é o que você deve saber e nossas recomendações. Você sofre de problemas de audição e acha que estão aumentando? Cada vez é mais difícil falar com o seu grupo de amigos? Ouve zumbidos e ruídos constantemente? Sente que tem que gritar para que o escutem? Definitivamente alguma coisa está acontecendo. A perda auditiva tende a ser progressiva. Pode aumentar de maneira gradual sem que se perceba, já que a pessoa pode se acostumar a viver sem ouvir alguns sons, portanto é muito importante que você reconheça os sinais comuns da perda progressiva. Por isso, se você já se encontra nessa condição, mesmo se estiver usando aparelhos auditivos, é muito importante uma avaliação constante, pois a melhor solução para este problema é o diagnóstico a tempo e seu tratamento. Como saber se a sua perda auditiva aumentou? Estes sinais poderiam ser associados com um aumento da perdaauditiva: Ouve zumbidos, ruídos ou apitos nos ouvidos? Sente dificuldade para acompanhar conversas quando há mais de duas pessoas. Tem que fazer muito esforço para escutar em ambientes barulhentos. Esforça-se muito para entender o que se diz. Além da dificuldade para acompanhar uma conversa, quem tem perda auditiva progressiva descobre que não pode entender muito bem o que escuta. As palavras que eram fáceis de escutar e compreender se tornam frustrantes quebra-cabeças. Sente que já não ouve bem uma ligação. Tem uma necessidade maior de aumentar o volume dos televisores, rádios e outros aparelhos de som. Passos a seguir ou o que fazer se a sua perda auditiva estiver aumentando. 1. Consulte o seu audiologista para que seja feita uma avaliação da sua capacidade auditiva em diferentes frequências e para queindique o tratamento a seguir. 2. Realize avaliações de audição regulares para identificar sinais de perda auditiva progressiva. 3. Mesmo não sendo o seu caso, se for com o seu filho, um familiar ou amigo, tenha o mesmo cuidado. Procure umprofissional de saúde imediatamente para realizar oacompanhamento adequado. 4. Se o médico especialista diagnosticar que o seu aparelho auditivo não é o suficiente, pergunte se, para o seu caso, poderia considerar uma solução diferente e a longo prazo, como umimplante de condução óssea ou um implante coclear. Sabemos que se a perda auditiva estiver aumentando, pode ser complexo e difícil de aceitar. A vida se transforma ao notar que já não consegue ouvir os sons como o fazia antes. Mas não se desespere, você pode encontrar muitas soluções. Felizmente é um bom momento. Os avanços tecnológicos da medicina evoluíram para oferecer inovadoras soluções que o ajudarão. Adaptación binaural Com a perda auditiva de condução os sons soam apagados e não é tão fácil ouvir. Este tipo de perda auditiva pode ser corregido mediante intervenção médica ou cirúrgica. Muitas pessoas com uma perda auditiva condutiva recebem aparelhos auditivos como primeira solução. Esses aparelhos auditivos podem ser adequados se a perda auditiva for leve, mas se for severa ou profunda, um aparelho auditivo pode ser insuficiente. Existem também outras razões pelas quais não se pode usar aparelhos auditivos (por exemplo: malformações auriculares que fazem com que o uso dos aparelhos auditivos seja impossível), ou simplesmente não está obtendo os benefícios que espera. Por que um implante coclear de condução óssea poderia ser uma opção? Um implante de condução óssea permite evitar os problemas do ouvido externo e médio para transmitir o som em forma de vibrações através do osso diretamente ao ouvido interno, gerando assim uma forma de transmissão natural dos sons. Como funciona um implante de condução óssea? A perda auditiva condutiva também pode estar relacionada com infecções no ouvido que podem se agravar pela introdução do molde ou do aparelho auditivo no canal auditivo que deve permanecer livre quando houver uma otite do ouvido médio e/ou externo. Se você ou o seu filho tem uma perda condutiva, mista ou surdez unilateral é possível que possam encontrar uma solução em implantes de condução óssea Baha® e a nova tecnologia Sound Arc, um novo dispositivo não-cirúrgico. O sistema Baha® converte o som em vibrações que são enviadas ao ouvido interno através do osso, evitando qualquer bloqueio que se encontre no ouvido externo ou médio. Esta é uma maneira natural de escutar e grande parte do som que escuta todos os dias, como sua própria voz, se escuta através do osso e também por via aérea. Se quiser mais detalhes sobre as soluções dos implantes Baha® e como podem ajudar você, leia nosso guia. Tenha em contaA informação neste guia é somente para fins educativos e não tem a intenção de diagnosticar, prescrever tratamento ou substituir o conselho do médico. Consulte o seu médico ou profissional da saúde sobre os tratamentos para a perda da audição. Eles poderão assessorar sobre uma solução adequada para a sua condição de perda auditiva. Todos os produtos devem ser usados somente segundo as indicações do seu médico ou profissional da saúde. Nem todos os produtos estão disponíveis em todos os países. Por favor, entre em contato com seu representante local da Cochlear™.

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Kauê Jucá

Como se escuta com um implante coclear?

Um implante coclear não recupera a audição, e também não éuma operação de ouvido para curar a surdez. É uma soluçãoauditiva para a surdez de severa a profunda. Saiba outrascaracterísticas da forma como se escuta com um implantecoclear. Então, o que se deve saber sobre um implante coclear? Escutar através de um implante coclear não é o mesmo que a audição normal. Depois da cirurgia do implante, a pessoa volta a nascer para o mundo dos sons. Uma pessoa surda obtém uma representação dos sons do ambiente e pode compreender a fala. Graças ao implante, se inicia o desenvolvimento auditivo e, no caso das crianças menores de 5 anos, também o desenvolvimento da linguagem. Aprender a escutar (ou voltar a aprender) pode demorar meses no caso da reabilitação para adultos. Na habilitação do dispositivo para crianças, o processo pode levar anos. Não obstante, com o acompanhamento adequado e a terapia auditiva verbal necessária, o paciente implantado poderá desenvolver todo o seu potencial, se cumprir com os requisitos do implante. Na terapia, se trabalha o desenvolvimento cognitivo da linguagem com os seus componentes básicos: fonológico, semântico, sintático e pragmático. Os adultos que já têm uma linguagem oral desenvolvida tendem a se beneficiar imediatamente e se adaptam rapidamente à sua nova forma de escutar. Os estudos têm demonstrado que, em média, os adultos com implantes cocleares entendem as frases melhor do que poderiam fazer usando aparelhos auditivos. Fonte: *Arndt P,S Arcaroli J, Hines A, Ebinger K, «Within Subject Comparison of Advanced Coding Strategies in the Nucleus 24 Cochlear Implant» Cochlear Corporation, 1999. Como um implante coclear melhora a qualidade de vida? Pode se comunicar melhor em ambientes barulhentos. Pode conversar com pessoas sentadas em frente em lugares cheios. Pode se conectar novamente com sons que não ouvia antes de receber o implante. Permite ir ao cinema. Tem melhor qualidade de vida ao viver o dia-a-dia com normalidade. Sente-se mais seguro por poder ouvir alarmes, pessoas que gritam e veículos que se aproximam e por isso podem evitar acidentes na rua e ao escutar os sons de alarme. Pode recuperar o contato com as pessoas e fortalece novamente seu círculo social. Participa e desfruta de peças artísticas e culturais de natureza sonora. Os idosos diminuem o risco de sofrer de demência senil. As crianças, cuja linguagem ainda não está desenvolvida, necessitam mais treinamento depois do implante. Precauções necessárias com um implante coclear A prática de esportes de contato, acidentes automobilísticos ou quedas, podem estragar o aparelho. Podem existir interferências com sistemas e aparelhos eletrônicos. Pode estragar o aparelho se os componentes externos forem molhados. Se quiser saber quais são todas as precauções, consulte a página da ClínicaMayo. Tenha em contaA informação neste guia é somente para fins educativos e não tem a intenção de diagnosticar, prescrever tratamento ou substituir o conselho do médico. Consulte o seu médico ou profissional da saúde sobre os tratamentos para a perda da audição. Eles poderão assessorar sobre uma solução adequada para a sua condição de perda auditiva. Todos os produtos devem ser usados somente segundo as indicações do seu médico ou profissional da saúde. Nem todos os produtos estão disponíveis em todos os países. Por favor, entre em contato com seu representante local da Cochlear™.

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Como é a qualidade de vida depois de uma cirurgia de implante auditivo?

Receber um implante para recuperar a audição é muito mais do que voltar a escutar, que é um mundo novo. Também se ganha mais independência, as interações sociais também se recuperam e pode-se voltar a fazer tudo aquilo que foi abandonado. Voltar a escutar (ou poder fazê-lo) graças a um implante coclear ou de condução óssea tem consequências positivas. Nos recém-nascidos, por exemplo, permite o desenvolvimento da fala e da linguagem como em qualquer criança sem perda auditiva. Em adultos, além da recuperação da audição, receber o implante melhora as suas relações sociais, sua independência e melhora a sua saúde mental¹. Uma pesquisa realizada no Hospital Barros Luco Trudeau, em Santiago do Chile, descobriu “uma modificação positiva na qualidade de vida global tanto dos pacientes quanto do seu ambiente familiar”², relatando melhorias em seu bem-estar físico, emocional e até mesmo na sua autoestima. O implante coclear ou de condução óssea gera também mudanças nos âmbitos acadêmicos, permitindo que as pessoas estudem e também nos profissionais, abrindo um leque de possibilidades de acesso ao trabalho, o que resulta em independência e bem-estar social para os usuários destes dispositivos. Como é a vida antes de um implante auditivo? Solidão poderia ser a palavra que define essa vida. A perda auditiva sem tratamento pode chegar a ser uma doença causadora de invalidez, que impacta negativamente nos aspectos psicológicos, sociais e emocionais das pessoas também afetando o ambiente familiar³.  A depressão e a solidão são duas das situações mais complexas que afetam os adultos que perderam a audição e que nunca receberam um tratamento adequado para a perda auditiva que lhes permitisse escutar e não perder o contato social.  No caso das crianças, não diagnosticar e nem tratar a perda auditiva representa atrasos no desenvolvimento da fala, dificuldades na aprendizagem e na socialização com outras crianças da mesma idade. Benefícios de ter um implante auditivo Poder escutar é o mais relevante, mas dependendo da idade, o implante (coclear ou de condução óssea) beneficia o seu usuário de diferentes maneiras. Os recém-nascidos desenvolvem a capacidade de falar com a mesma facilidade das outras crianças de sua idade; Se estiverem em idade escolar, podem ir ao colégio e brincar como qualquer outra criança, facilitando suas habilidades comunicacionais. Nos adultos, o implante representa a possibilidade de seguir trabalhando ou voltar a fazê-lo, para manter a independência; Para os idosos, receber o implante significa uma mudança de vida ao serem incluídos novamente nas conversas e rotinas familiares, o que previne a solidão e melhora a saúde mental, como mencionado anteriormente. Tenha em contaA informação neste guia é somente para fins educativos e não tem a intenção de diagnosticar, prescrever tratamento ou substituir o conselho do médico. Consulte o seu médico ou profissional da saúde sobre os tratamentos para a perda da audição. Eles poderão assessorar sobre uma solução adequada para a sua condição de perda auditiva. Todos os produtos devem ser usados somente segundo as indicações do seu médico ou profissional da saúde. Nem todos os produtos estão disponíveis em todos os países. Por favor, entre em contato com seu representante local da Cochlear™. Referencias¹ Quality of life after intervention with a cochlear implant or hearing aid, en: https://onlinelibrary.wiley.com/doi/abs/10.1002/lary.25848² Calidad de vida en pacientes con implante coclear en Hospital Barros Luco Trudeau, en: https://scielo.conicyt.cl/pdf/orl/v78n4/0718-4816-orl-78-04-0353.pdf³ Hipoacusia: trascendencia, incidencia y prevalencia, en: https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0716864016301055#:~:text=S%C3%B3lo%20un%2039%25%20de%20las,%2C%2082%2C%2083%2C%2084.

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Você pode ajudar em sua reabilitação auditiva estando em casa

A reabilitação auditiva é um processo que necessita da participação de especialistas, mas também do compromisso dos usuários dos diferentes dispositivos auditivos. Estando em casa, você pode estimular sua audição. Uma pessoa com perda auditiva que já está em tratamento ou recebeu algum tipo de dispositivo auditivo (podem ser aparelhos auditivos ou implantes) deve incluir no seu processo a reabilitação auditiva. Ouvir com o Nucleus® ou o Baha® é diferente à audição natural. Recuperar a capacidade de escutar graças a estes equipamentos necessita de um processo de reaprendizagem. Sim, é verdade que é um processo que deve incluir especialistas, como audiologistas, fonoaudiólogos, terapeutas da linguagem e otorrinolaringologistas, entre outros, mas também é verdade que o sucesso da reabilitação, a aprendizagem de novas habilidades comunicativas e o uso correto dos dispositivos exige dedicação dos usuários e dos seus responsáveis. O primeiro passo, certamente, é identificar a perda auditiva. Nos recém-nascidos se utiliza o teste da orelhinha. Para as crianças, adolescentes e adultos podem ser: a audiometria, a logoaudiometria e a impedanciometria entre outra série de testes diagnósticos para determinar o correto funcionamento da audição ou identificar a razão e o tipo da perda auditiva que está apresentando. Isto permite, por sua vez, definir o tratamento a seguir com cada pessoa e, já está dito, mas é importante repetir, um processo de reabilitação. Reabilitação auditiva em crianças A chave na reabilitação auditiva está muito relacionada com o estado do desenvolvimento da linguagem em que se encontra a criança.  Em casa, depois da criança ter sido implantada, deve-se tanto estimular o desenvolvimento da linguagem quanto fortalecer sua audição por meio de rotinas diárias. Em bebês, é especialmente recomendável narrar cada uma das atividades. Ao dar banho, dar a comida ou trocar as fraldas, pode-se aproveitar para, com voz clara e palavras completas, narrar o que se está fazendo. É válido o uso de onomatopeias (ou a imitação de alguns sons: toc toc, muuu, au au, trimmm), com o fim de que aprendam a identificá-los e possam usá-los à medida que forem desenvolvendo a fala. Tanto em crianças quanto nos adultos pós-linguais, o fundamental é fortalecer a memória auditiva para melhorar a capacidade, mantendo a aprendizagem de novas palavras. As rotinas domésticas (varrer, limpar, lavar a roupa, cozinhar) são ideais para isso, pois podem estar cheias de instruções com detalhes que ampliam o vocabulário e, por sua vez, fortalecem a escuta. Além disso, é importante fomentar a audição em vez de outros métodos de comunicação como a leitura de lábios ou a língua de sinais. Adultos e crianças devem conseguir identificar os seis sons que contêm a totalidade do espectro da fala.Mmm;Uuu;Aaa;Iii;Shh;Sss. Testar a escuta na identificação destes seis sons é o que se conhece como o Teste de Ling. Reabilitação auditiva em adultos A presbiacusia é o nome que recebe a perda auditiva da maioria dos idosos. Este declínio é somente uma das causas da perda auditiva, mesmo sabendo que pode afetar 80 por cento das pessoas com mais de 75 anos e seus sintomas surgem com anterioridade, pois é uma perda gradual da audição que isola as pessoas quando não recebem o tratamento adequado. Há outras causas, como por exemplo: os traumatismos ou a exposição a medicamentos ototóxicos (prejudiciais para a audição). Pode ser também que não se perca a audição subitamente (o que é considerada uma emergência médica). O caso é que quando um idoso perde a capacidade de ouvir, recuperá-la é um processo que inclui aprender novamente certas palavras, pois com os aparelhos auditivos não se escuta igual.  Trata-se tanto de “reaprender” a ouvir quanto de saber utilizar o dispositivo (aparelho auditivo ou implante) da melhor maneira possível para aproveitar todas as vantagens que oferece. Em casa é possível exercitar a audição tentando identificar os sons mais comuns: batidas de portas, o toque do telefone, o som do microondas ou da máquina de lavar. Deve-se começar primeiro em casa e depois pelo bairro para que ajude a estimular a audição.  O seguinte passo é diferenciar esses sons. Não somente escutá-los, mas identificá-los. Como por exemplo: o telefone, a televisão, a campainha, o brinquedo do cachorro …  Esta reaprendizagem é fundamental e necessita a participação dos usuários de soluções auditivas e também a colaboração dos responsáveis, se for o caso. Tenha em contaA informação neste guia é somente para fins educativos e não tem a intenção de diagnosticar, prescrever tratamento ou substituir o conselho do médico. Consulte o seu médico ou profissional da saúde sobre os tratamentos para a perda da audição. Eles poderão assessorar sobre uma solução adequada para a sua condição de perda auditiva. Todos os produtos devem ser usados somente segundo as indicações do seu médico ou profissional da saúde. Nem todos os produtos estão disponíveis em todos os países. Por favor, entre em contato com seu representante local da Cochlear™.

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Aprenda a reconhecer a perda auditiva em idosos

Presbiacusia. Esse é o nome que a perda auditiva relacionada com a idade recebe. No entanto, não se trata somente de não escutar bem, mas dos problemas que podem acompanhar a diminuição ou a nula capacidade de ouvir. Pode ser que no início ninguém da família tenha notado. Somente parecia que o avô (ou avó, pai, mãe) estava com a televisão ou o rádio com o volume mais alto do que o habitual. Ou perceber que as repetições se tornavam cada vez mais necessárias para que finalmente pudesse entender. Depois foram se dando conta de que o avô (ou avó, pai, mãe) participava cada vez menos nas conversas da família, que tinha se tornado muito solitário e já não participava tanto das atividades com os demais. Demoraram em notar que esse isolamento era pelo fato de que o avô (ou avó, pai, mãe) não escutava bem. Não é um caso estranho. A presbiacusia é um fenômeno biológico que pode começar a aparecer desde os 50 anos de idade¹. Calcula-se que 60% dos idosos com 70 anos podem ter uma perda auditiva de 25 decibéis², ou seja, não escutariam bem uma conversa em voz baixa.  Sem um tratamento para a perda auditiva, os idosos poderiam ser forçados a um isolamento que pode afetar o seu bem-estar e a sua saúde mental. Como saber se tenho perda auditiva? A Organização Mundial da Saúde (OMS) sinaliza alguns sintomas que advertem sobre a perda auditiva em idosos. Uma pessoa pode ter perda auditiva quando: Tende a pedir com frequência que repitam o que disseram; Deve aumentar o volume da televisão acima do normal; Parece perder parte das conversas; Diz ter um zumbido no ouvido; Fala muito alto, inclusive em situações onde não é necessário fazê-lo. Para a OMS, nesses casos seria necessário solicitar uma consulta com especialistas para medir o funcionamento da audição dessa pessoa e qual é o estado da sua perda auditiva, se for o caso, para então determinar os próximos passos a seguir.³ Como é o tratamento para uma perda auditiva? O tratamento para a perda auditiva depende tanto do nível quanto das condições da pessoa, assim como das decisões e recomendações dos especialistas (audiologistas e otorrinolaringologistas, entre outros). Cada caso é único. No entanto, dependendo do tipo de perda auditiva (condutiva ou neurossensorial) e seu tipo (leve, moderada, severa ou profunda) é que se define o tratamento. Uma das opções é o uso de implantes cocleares ou de condução óssea, soluções a longo prazo que permitem que as pessoas recuperem a capacidade de escutar. Novamente, é importante insistir em que o tratamento depende das condições e do nível da perda auditiva de cada pessoa. Se for candidato a um implante, existirá um processo de preparação, uma cirurgia e depois será necessária a reabilitação para aprender a escutar com este dispositivo. É possível recuperar a escuta depois de ter perda auditiva? Uma resposta otimista permite dizer que sim. No entanto, há que analisar algumas considerações, como, por exemplo, o momento da consulta e o estado da perda auditiva. Com o uso de aparelhos auditivos, inclusive as pessoas com perda auditiva profunda podem escutar novamente, mas é impossível devolver a capacidade de escutar a alguém totalmente surdo. A recuperação da audição, além de tudo, depende do comprometimento dos usuários e dos dispositivos com o processo de reabilitação, pois é necessário voltar a aprender a escutar para diferenciar os sons rotineiros e da fala. Que tão grave é para minha saúde ter perda auditiva? A perda gradual ou súbita da audição (esta última é uma emergência médica) representa um risco para a saúde física e mental. De qualquer maneira, existem possibilidades como o implante coclear para tratar essa situação e oferecer solução às circunstâncias causadas pela perda auditiva. A perda auditiva em idosos está associada, como já mencionado anteriormente, com problemas de saúde mental como a solidão e a depressão. Inclusive, a perda auditiva, principalmente a que não recebe tratamento, pode estar relacionada com a demência senil⁴. Posso ficar surdo se tiver perda auditiva? A perda auditiva associada à idade ou presbiacusia é um desgaste contínuo nas estruturas do ouvido que podem leva à perda total da audição.  O mesmo acontece com outros problemas do ouvido como a otite crônica ou o consumo de medicamentos ototóxicos, como alguns usados para o tratamento da diabetes ou hipertensão. A falta de atendimento pode levar a consequências irremediáveis. Por isso, a consulta com especialistas diante de qualquer suspeita de perda auditiva é fundamental para agir a tempo e tratar da maneira mais indicada. Aprenda a prevenir uma possível perda auditiva no futuro! Não há maneira de prevenir a presbiacusia, mas é possível cuidar da saúde auditiva. A primeira recomendação é evitar a exposição a barulhos altos, inclusive desde a juventude, porque há que saber que isso não é um seguro contra a perda auditiva. Se você for pai de família, lembre-se de manter a vacinação dos seus filhos em dia, especialmente as que imunizam contra o sarampo, a meningite, a rubéola e a caxumba. E se for mulher e quiser ter filhos, certifique-se de estar previamente vacinada contra a rubéola. Finalmente, é uma boa prática de saúde auditiva realizar periodicamente exames que permitam avaliar a escuta, especialmente se houver suspeita de que você ou algum familiar não está escutando bem. Referencias¹ Hipoacusia: trascendencia, incidencia y prevalencia. En: https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0716864016301055#:~:text=INTRODUCCI%C3%93N,prevalente%201%2C%202%2C%203.² Age-related hearing loss: current research. En: https://journals.lww.com/co-otolaryngology/Abstract/2003/10000/Age_related_hearing_loss__current_research.10.aspx³ Pérdida de audición relacionada con el envejecimiento (presbiacusia) En: https://www.who.int/features/qa/83/es/⁴ Hipoacusia: un nuevo factor de riesgo para demencia. En: https://scielo.conicyt.cl/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0718-48162017000300237

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